01 junho 2017

Montanhismo




História (cont.)






Os anos 50 testemunharam o triunfo das técnicas artificiais. No final da década de sessenta aparece um novo escalador, herdeiro do alpinismo clássico de Preuss e que se converteu  num dos heróis  modernos deste desporto: Reinhold Messner.





A ele se deve a distinção entre a escalada livre (em que os pitons constituem unicamente um meio de segurança) e a escalada artificial (em que os pitons se empregam como meio de progressão).





Os anos sessenta estão carregados de inovações e de mudanças. Novos instrumentos, novos equipamentos e inclusive novas designações.





 Na década seguinte os meios de comunicação dão mais atenção e e no alpinismo adquire peso a estética.





Convocam-se algumas competições de velocidade, primeiro na antiga URSS e mais tarde, sob a pressão de patrocinadores, na Europa.







As competições diversificam-se e isso complica as regulamentações. Começam a aparecer os organismos oficiais, as comissões e as federações desportivas.





Aparecem novos materiais e elementos, tanto para a escalada (como os spits ou as ancoragens químicas) como na alimentação ou na roupa (goretex, fleece,...).





O montanhismo recebe a onda de aficionados que procuram emoções sem limite e o regresso ao desporto ao ar livre que potencia o nascimento de outros desportos de aventura e risco.





A montanha oferece imensas possibilidades e surgem diversas especialidades.
Atualmente o número de aficionados cresce a e história, como é lógico, segue o seu curso, pois o montanhismo é um desporto em contínua evolução.






No próximo artigo voltaremos a esta temática. Até lá...





Boas caminhadas

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